Trabalhei como Freelancer no estúdio Ely Barbosa em 1987 ou 88. Eu não tinha uma presença marcante dentro do ambiente do estúdio, pois não era muito familiarizado com o dia-a-dia do mesmo. Fiz diversas arte-finais de página da Fofura e também O Gordo. Esse foi o trabalho que mais gostei de fazer em minha vida, pois me dava alegria, boas energias, muita felicidade em poder produzir coisas para crianças. Fatores externos me impediram de continuar. Muito a contra-gosto meu, não pude permanecer como Freelancer para o Ely. Até hoje tenho muitas saudades de poder fazer isso. Foi como um doce tirado à força de minha boca. eu era muito jovem (19 para 20 anos) e naquela época a gente obedecia os pais como crianças de 8 anos fazem hoje. Eu gostaria muito de poder rever as pessoas que muito me auxiliaram e poder expressar meus sinceros pedidos de desculpas à Dna. Tereza por eu ter desistido. Gostaria de participar do próximo encontro para fazer isso, se possível. Acho que ela ficou muito chateada na época e o Ely também. Aguardo resposta, se possível. Grande abraço! Marco Lopes
Lembrei de uma coisa interessante. Quando eu levava minhas artes-finais, alguns perguntavam como é que eu as fazia e o que eu utilizava. Eu morria de vergonha, pois eu finalizava com caneta-nanquim e muito punho. Eu nunca fui bom de pincel. Tinha um cara que finalizava de ponta-de-pena... era sensacional! outro usava um pincel fininho, creio que de pêlo de marta. Eram todos muito "feras"... então eu desconversava e não falava nada.
Bira. Se você puder, me auxilia a encontrar novamente essa turma. Tinha uma moça oriental e uns outros caras bacanas, mas eu nunca tive oportunidade de criar vínculos de amizade. Eu gostaria muito mesmo de poder falar com a Dna. Tereza e contar como foi minha história no estúdio, assim como explicar melhor o que me afastou de lá. Eu tenho um sentimento de gratidão muito grande por ela, pelo Ely e pelas pessoas que me levaram até eles. Abraços!
3 comentários:
Grande Bira! Um gaucho de verdade!
A marvada carne não mente!
Trabalhei como Freelancer no estúdio Ely Barbosa em 1987 ou 88. Eu não tinha uma presença marcante dentro do ambiente do estúdio, pois não era muito familiarizado com o dia-a-dia do mesmo.
Fiz diversas arte-finais de página da Fofura e também O Gordo.
Esse foi o trabalho que mais gostei de fazer em minha vida, pois me dava alegria, boas energias, muita felicidade em poder produzir coisas para crianças.
Fatores externos me impediram de continuar. Muito a contra-gosto meu, não pude permanecer como Freelancer para o Ely. Até hoje tenho muitas saudades de poder fazer isso. Foi como um doce tirado à força de minha boca. eu era muito jovem (19 para 20 anos) e naquela época a gente obedecia os pais como crianças de 8 anos fazem hoje.
Eu gostaria muito de poder rever as pessoas que muito me auxiliaram e poder expressar meus sinceros pedidos de desculpas à Dna. Tereza por eu ter desistido.
Gostaria de participar do próximo encontro para fazer isso, se possível.
Acho que ela ficou muito chateada na época e o Ely também.
Aguardo resposta, se possível.
Grande abraço!
Marco Lopes
Lembrei de uma coisa interessante.
Quando eu levava minhas artes-finais, alguns perguntavam como é que eu as fazia e o que eu utilizava.
Eu morria de vergonha, pois eu finalizava com caneta-nanquim e muito punho. Eu nunca fui bom de pincel. Tinha um cara que finalizava de ponta-de-pena... era sensacional! outro usava um pincel fininho, creio que de pêlo de marta. Eram todos muito "feras"... então eu desconversava e não falava nada.
Bira. Se você puder, me auxilia a encontrar novamente essa turma. Tinha uma moça oriental e uns outros caras bacanas, mas eu nunca tive oportunidade de criar vínculos de amizade.
Eu gostaria muito mesmo de poder falar com a Dna. Tereza e contar como foi minha história no estúdio, assim como explicar melhor o que me afastou de lá.
Eu tenho um sentimento de gratidão muito grande por ela, pelo Ely e pelas pessoas que me levaram até eles.
Abraços!
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